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Florais para gatos, um estudo com resultados notáveis

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florais para gatos

Título original:
Terapia floral em gatos domésticos (Felis catus, Linnaeus, 1758) portadores do complexo da doença respiratória felina – estudo clínico e hematológico

Autores do estudo:
AuAraújo, R.F.*; Rêgo, E.W.; Lima, E.R.; Coelho, M.C.O.C.; Vasconcelos, K.F.; Baptista, R.I.A.A.; Nascimento, R.C.

Resumo:
Alguns pesquisadores, do departamento de medicina veterinária, da Universidade Federal de Pernambuco, realizaram um estudo, utilizando 20 gatos domésticos, de ambos os sexos, sem raça definida, com idade média de 5,63 ± 3,02 anos, portadores de doença respiratória felina (DRF), criados em gatil na UFRPE. Os animais foram submetidos ao tratamento com florais brasileiros, também chamados de florais Joel Aleixo, por via oral em duas etapas. Na primeira etapa com os florais Desintus Total e Helminthus Total por 14 dias, e na segunda etapa com os florais Antibius e Regius por 28 dias. Os resultados observados, quanto aos aspectos clínicos, foram redução de secreção nasal, secreção ocular e estertores pulmonares; desaparecimento de sinais clínicos como fezes alteradas, úlceras na cavidade oral, pêlos eriçados e permanência da hipertrofia dos linfonodos. Quanto aos aspectos hematológicos houve interferência nas variáveis relacionadas ao hemograma (hemoglobina, VCM, CHCM, leucócitos, linfócitos e monócitos). Conclui-se que a terapia floral mostrou-se eficaz em gatos domésticos com sinais sugestivos de DRF criados nas mesmas condições de manejo.

Palavras-chave: florais, florais brasileiros, florais Joel Aleixo, florais para gatos, florais para gatos domésticos

Conclusão:
Com base nos resultados obtidos e nas condições em que o experimento foi realizado, pode-se concluir que:

· A terapia floral é eficaz para o desaparecimento dos sinais clínicos: fezes alteradas, úlceras na cavidade oral e pelos eriçados, em gatos domésticos com sinais sugestivos de doença respiratória felina.
· Por ser isenta de efeitos colaterais, não oferecendo risco à saúde animal, a terapia floral mostra-se viável como terapia coadjuvante no tratamento da DRF, visto que minimizou os sinais clínicos secreção nasal, secreção ocular e estertores pulmonares.
· A diminuição progressiva dos valores das hemácias e da hemoglobina, sem alteração dos índices eritrocitários, ainda precisa ser avaliada na terapia floral, a fim de elucidar a verdadeira causa.
· A terapia floral apresenta modificações nas variáveis do hemograma (leucócitos, linfócitos e monócitos), influenciadas, provavelmente, pelo bem estar físico apresentado pelos gatos domésticos com sinais sugestivos de DRF.

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