Daniel Mazzo

Florais da Amazônia

florais da Amazonia

Lelicônia

A terapia floral aconteceu e impactou o mundo de forma sutil como a natureza das flores, antes que qualquer analista tivesse tempo ou interesse em perscrutar seus mecanismos de ação.

Quando o dr. Edward Bach lançou ao mundo sua pesquisa sobre o poder curativo das essências florais, certamente não se imaginava que sua divina inspiração se tornaria a grande referência terapêutica que hoje representa no seio da humanidade. Entretanto, assim aconteceu porque estava chegada a hora de resgatar este conhecimento, presente em muitas culturas tradicionais dos tempos antigos e relegado ao esquecimento pela ação erosiva do tempo.

O conceito holístico de saúde e doença

A ciência oficial ocidental cresceu, trazendo importantes descobertas em benefício da saúde humana. O pensamento analítico que a norteou, entretanto, relegou a um segundo plano certos conhecimentos que se baseavam em percepções mais sutis e pautadas por uma visão holística da vida em todas as suas expressões, consolidando um conceito mais amplo de saúde, doença e cura.

Assim, quando as essências florais despontaram em pleno século vinte, foram inicialmente tratadas pela ciência como um placebo ou algo insignificante, cuja forma de ação não merecia ser objeto de estudos. Mas, o tempo trouxe a expansão rápida e incontestável da pesquisa da terapia das flores, em todo o mundo, nos diversos ecossistemas do planeta, entre todos os povos das mais variadas origens e tradições.

Seus protagonistas buscaram terminologias e nomenclaturas que se adequassem às suas percepções do fenômeno. Foi proibido por lei, de falar de “cura” quando se refere ao efeito da terapia floral, pois estava comprovado que as essências florais não possuíam ação bioquímica detectável.

Pesquisas no campo da medicina vibracional

Durante algum tempo, utilizou-se o termo “vibracional”, mas o tempo demonstrou que sua sutileza transcendia o nível da vibração, pois seus efeitos eram constatáveis, porém não mensuráveis. Enfim, estas gotinhas provocaram uma revolução. Foi quando a física quântica – que traz um novo paradigma dentro do pensamento científico, procurando acatar todos os fenômenos inexplicáveis como verdadeiros e se abrindo a novos rumos de pesquisa – veio em socorro e conseguiu explicar com sua linguagem própria, e reconhecida cientificamente, o misterioso “milagre das flores”, descrevendo o processo terapêutico como “interação de campos de consciência”.

Esta nova descrição causou movimento e despertou bastante estudos no seio dos próprios pesquisadores de florais, pois nem todos conseguiram assimilar de imediato esta linguagem ou esta informação.

A classificação dos florais da Amazônia apresenta as flores da mata virgem como resgatadoras de memórias profundas e ancestrais, através da sintonia com aquelas flores do reino vegetal e fungui, naquela região de espécies milenares preservadas, portadoras do registro de memórias muito antigas.

Assim sempre entendeu-se os florais. O Ser Humano resgata seu estado de equilíbrio ou seus padrões originais de comportamento saudável, através da observação ou do espelhamento do comportamento da Natureza, expressos nas flores. Dentro desta concepção, o indivíduo estuda os seus desequilíbrios à luz da consciência de suas emoções e sentimentos e percorre o caminho da lembrança de como alterou seus padrões de saúde e chegou até mesmo a se fragilizar e a se tornar vulnerável aos agentes patológicos como os vírus, bactérias, etc.

Portanto, a visão de quem produz esses florais, marcada por forte influência das tradições seculares ou milenares da Floresta Amazônica, encontrou nesta atual explicação científica da terapia floral, com os florais da Amazônia, um suporte e um parâmetro universal na proposta de alinhamento entre todos os que pesquisam a benefício da saúde da humanidade, com pureza de intenções.

Fonte: Maria Alice Campos Freire [dos florais da Amazônia]

Veja o site oficial dos florais da Amazônia, clicando aqui. 

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